Porque estamos sempre tão longe e tão perto. Porque tu dás um passo em frente e a seguir fazes-me dar dois atrás. Porque quando eu acho que sim, tu fazes qualquer coisa que me faz ter a certeza que não, e quando eu tenho a certeza que não, tu fazes qualquer coisa que me faz achar que sim. Porque sem querer me dás certezas que depois deitas por terra com um gesto estúpido o suficiente para que nem te apercebas dele. Porque eu estou (sou) uma confusão. Porque tu tornas tudo tão simples e tão complicado, tão cor-de-rosa e tão cinzento. Porque eu continuo à espera daquele gesto que ia mudar tudo e que nunca vem. Porque tu já não és tu, eu já não sou eu e nós nunca mais fomos (nem vamos ser?) nós.
É por isto.
gostei deste texto. tao sucinto, mas significa tanta coisa. quase que resumes tudo o que não resultou.
ResponderEliminare eu gosto sempre muito dos teus comentários, querida :D
beijinho.
Não importa o quanto duas pessoas estão/estiveram próximas, existe sempre uma distancia infinita que as separa...
ResponderEliminaré, outra vez, essa treta do passado. porque temos que ficar tão agarradas a eles? porque não podemos ter um raio de um botão on/off?
ResponderEliminarGirl in motion: sim, resume bastante, pelo menos... oh, ainda bem ;) beijinho
ResponderEliminarCaesar: às vezes também sinto isso... e de que maneira!
Joana: era tão giro... e muito mais simples...
wow! por momentos pensei que essa fosse a minha história...bonito texto.
ResponderEliminarJessy*
Jessy: esta é a minha, mas como a minha e a tua há outras tantas... obrigada :) beijinho
ResponderEliminarSabe qual a maior das viagens, Sofia? É a distância entre duas pessoas...
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