Dear Cupid, next time hit both.









quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Tão, mas tão melhor.


E como vale a pena não dormir. Só para contar as batidas do teu coração contra as minhas costas.

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

A vida não se aprende nos livros - 11


Nunca, jamais. Por razões óbvias que não preciso de mencionar.

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Ai ai ai ai ai...

Estão a ver quando sabem que vão meter o pé na poça? Que vão fazer asneira mais uma vez? E mesmo assim vão em frente e fazem-na? Pronto, é aí que estamos hoje.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

A todos os meus seguidores, em especial aos que sofrem pelo amor, sim?


Apesar de isto ter sido publicado às duas da tarde, eu estou a escrevê-lo às duas da manhã. É tarde e ultimamente não fico acordada até estas horas durante a semana, mas apeteceu-me ir ler posts mais antigos e de repente precisei de escrever-vos. A vocês, sobretudo a todos os que acompanharam a minha paixão não correspondida ao longo de cerca de um ano. Para os seguidores mais recentes, esta história está nos posts com a etiqueta "fairytale". Há mais de um ano atrás, apaixonei-me de uma forma estúpida por uma pessoa que não sentia o mesmo por mim, apesar de termos uma espécie de relação (não assumida, não séria e claramente não correspondente ao que eu queria). Já não escrevo posts com esta etiqueta há algum tempo. Por um motivo simples: passou. E precisava de dizer isto a todos os que vieram aqui ler-me ao longo desse tempo todo e dar-me força, dizer que eu ia mesmo viver o meu conto de fadas, que um dia ele ia mesmo acordar. Bom, ele não acordou; acordei eu. Aos poucos. Porque afinal há um limite para o quanto podemos gostar e suspirar e desejar alguém e não ter nada disto de volta. Afinal, também nos cansamos, mesmo quando tínhamos a certeza da perfeição da outra pessoa e de que aquilo nunca iria passar. E porque na altura também havia muita gente a comentar que estava a passar pelo mesmo, precisei a dobrar de dizer-vos que afinal sim, que afinal passa, que afinal chega o momento moving on. Não porque percebemos que não vale a pena, não porque ele nos diz que nunca irá gostar de nós, não por motivo nenhum em especial. Acontece naturalmente porque, também naturalmente, nada dura para sempre. Agora o meu coração não dispara quando o vejo, não fico vidrada nele, não o acho um sem fim de qualidades (não desfazendo, o moço é muito giro e divertido e tudo, mas eu estava a alucinar um bocadinho). Mas olhando para trás não me arrependo de nada. É verdade que não foi fácil, ainda foram uns quilos perdidos, umas noites a adormecer com a almofada molhada, umas coisas assim chatas. Mas pela primeira vez passei pela experiência de gostar de alguém e não ser correspondida - e sobrevivi. Mais importante, sobrevivi ao ponto de sorrir quando leio o que escrevi para ele, e ao ponto de conseguir gostar de outra pessoa agora. E ainda tive a vantagem de ter escrito coisas muito giras, num registo que nunca tinha experimentado antes. Valeu a pena. E sim, a vossa paixão unilateral também vai passar, eventualmente. Don't worry. Da minha parte, declaro oficial o fim dos posts com a etiqueta Fairytale. Muito obrigada a todos os que seguiram a história!