Dear Cupid, next time hit both.









quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Tão, mas tão melhor.


E como vale a pena não dormir. Só para contar as batidas do teu coração contra as minhas costas.

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

A vida não se aprende nos livros - 11


Nunca, jamais. Por razões óbvias que não preciso de mencionar.

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Ai ai ai ai ai...

Estão a ver quando sabem que vão meter o pé na poça? Que vão fazer asneira mais uma vez? E mesmo assim vão em frente e fazem-na? Pronto, é aí que estamos hoje.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

A todos os meus seguidores, em especial aos que sofrem pelo amor, sim?


Apesar de isto ter sido publicado às duas da tarde, eu estou a escrevê-lo às duas da manhã. É tarde e ultimamente não fico acordada até estas horas durante a semana, mas apeteceu-me ir ler posts mais antigos e de repente precisei de escrever-vos. A vocês, sobretudo a todos os que acompanharam a minha paixão não correspondida ao longo de cerca de um ano. Para os seguidores mais recentes, esta história está nos posts com a etiqueta "fairytale". Há mais de um ano atrás, apaixonei-me de uma forma estúpida por uma pessoa que não sentia o mesmo por mim, apesar de termos uma espécie de relação (não assumida, não séria e claramente não correspondente ao que eu queria). Já não escrevo posts com esta etiqueta há algum tempo. Por um motivo simples: passou. E precisava de dizer isto a todos os que vieram aqui ler-me ao longo desse tempo todo e dar-me força, dizer que eu ia mesmo viver o meu conto de fadas, que um dia ele ia mesmo acordar. Bom, ele não acordou; acordei eu. Aos poucos. Porque afinal há um limite para o quanto podemos gostar e suspirar e desejar alguém e não ter nada disto de volta. Afinal, também nos cansamos, mesmo quando tínhamos a certeza da perfeição da outra pessoa e de que aquilo nunca iria passar. E porque na altura também havia muita gente a comentar que estava a passar pelo mesmo, precisei a dobrar de dizer-vos que afinal sim, que afinal passa, que afinal chega o momento moving on. Não porque percebemos que não vale a pena, não porque ele nos diz que nunca irá gostar de nós, não por motivo nenhum em especial. Acontece naturalmente porque, também naturalmente, nada dura para sempre. Agora o meu coração não dispara quando o vejo, não fico vidrada nele, não o acho um sem fim de qualidades (não desfazendo, o moço é muito giro e divertido e tudo, mas eu estava a alucinar um bocadinho). Mas olhando para trás não me arrependo de nada. É verdade que não foi fácil, ainda foram uns quilos perdidos, umas noites a adormecer com a almofada molhada, umas coisas assim chatas. Mas pela primeira vez passei pela experiência de gostar de alguém e não ser correspondida - e sobrevivi. Mais importante, sobrevivi ao ponto de sorrir quando leio o que escrevi para ele, e ao ponto de conseguir gostar de outra pessoa agora. E ainda tive a vantagem de ter escrito coisas muito giras, num registo que nunca tinha experimentado antes. Valeu a pena. E sim, a vossa paixão unilateral também vai passar, eventualmente. Don't worry. Da minha parte, declaro oficial o fim dos posts com a etiqueta Fairytale. Muito obrigada a todos os que seguiram a história!

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Diz que é para agradecer. E devia ser mesmo.


Eu queixo-me de alguma coisa todos os dias. Vocês não? Seja do preço da gasolina, do mau ordenado, de ter de sair da cama quentinha para ir trabalhar, do amor não correspondido, da amiga chata, da água do duche que não aquece rápido o suficiente, do trânsito, do verniz das unhas que pusemos ainda anteontem e já está a sair, do calor, do frio, da chuva, da seca, da dor na unha do dedo maior do pé esquerdo, todos nós nos queixamos de coisas, todos os dias, várias vezes por dia. Ontem foi Thanksgiving Day nos EUA. Tenho pena que não tenhamos este feriado cá. Não por ser mais um feriado, mas porque eu sou toda pró-feriados festivos e parece que este marca oficialmente o início da época natalícia. E como é um dia em que tradicionalmente se agradece por algo que se tenha, hoje venho agradecer por umas quantas coisas. Aqui vai:

Agradeço por...

Nunca ter passado fome na vida. Por nunca ter vivido na rua. Por nunca ter perdido um familiar próximo além dos meus avós. Por nunca ter perdido um amigo. Por ser saudável. Por ser capaz de amar. Por ter trabalho. Por ter casa, carro, telemóvel, roupas mais do que suficientes, e tudo o que me apetece comer, mesmo que não precise. Por ter amigos. Por ter família - longe de ser perfeita e funcional, longe de ser boa, longe sequer de ser aquilo a que se pode chamar família; mas não estou sozinha no Mundo. Por nunca ter precisado de estender a mão para pedir esmola. Por ter nascido aqui e não num país de terceiro mundo, no meio da pobreza extrema. Por ser sensível ao que me rodeia. Por ter os meus membros todos e eles funcionarem na perfeição. Por ser inteligente q.b.. Por até ser bonitinha - oh, podia ser pior. Por ter sonhos. Por existirem animais no Mundo e por saber dar-lhes o devido valor.

É que por termos água e comida todos os dias não perdemos o direito a queixar-nos do que nos chateia. Mas também temos o direito de, de vez em quando (pelo menos isso), ser felizes. E por isso devíamos dar valor às nossas coisas boas. De vez em quando. Comigo resultou, já me sinto menos miserável por a gasolina estar tão cara (1,53€?! seriously?!). Ora experimentem e depois digam como correu.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Oh if only, if only...


Falham-me sempre as palavras nestes momentos. Os dedos suspensos sobre o teclado, o peito a encher-se de ar devagarinho, para que o vazio não o desfaça de vez. Nunca sei o que dizer sobre isto, sobre ti. É só por isso que te escrevo tão pouco. É que não é como se tu não me quisesses. Não é como se me tivesses trocado, não é como se não funcionássemos, não é como se tivesses outro nome no coração. Não é, sequer, como se eu te tivesse perdido para sempre. Eu nunca te tive. Tive a minha cabeça no teu peito, o teu braço à minha volta, o teu abraço na despedida. E foi tudo. Mas valeu por uma vida. Porque agora eu sei onde pertenço. Sei que aí não importaria mais nada. Não me importaria quanto ganho, nem o preço da gasolina, nem se chove ou se faz sol, nem a quantidade de coisas que eu gostava de ter e não tenho. Porque eu teria a coisa que mais quis até hoje, aquela em que esgoto todas as minhas forças e em que perco horas de sono, aquela que desejo todas as noites sem excepção, a primeira em que penso quando acordo, lamentando sempre, sempre, não estar aí onde tu estás. Tu e uma cabana seriam o suficiente para eu ser estupidamente feliz. Eu nunca fui assim, sabes? Gostava que soubesses o quanto me mudaste em tão pouco tempo. O pouco que me importa agora tudo o resto. O passado, o presente, os outros - pouco me importa. Os dias passam a uma velocidade estonteante, apenas porque estão vazios. Não têm nada que interesse o suficiente para os marcar. As segundas-feiras são sempre segundas-feiras, e as sextas-feiras são sempre sextas-feiras. O vazio no meu coração pesa tanto num dia como no outro. Tudo o que eu queria era poder estar contigo. A vida seria tão mais fácil. Tão mais bonita. Tão mais vivida. Se ao menos eu pudesse adormecer ao teu lado...

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

É que cansa, às vezes cansa


Sou só eu que tenho a sensação de estar constantemente a seguir em frente? De estar constantemente a recuperar de alguma coisa que não correu como esperava? Que nunca tenho aquele sentimento de paz, que nunca sinto que agora sim, agora posso baixar os braços e relaxar, porque encontrei o sítio onde pertenço? Sou só eu que não estou onde pertenço...?

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

A vida não se aprende nos livros - 10

"Ah e tal não faças fitas, não vês aqui que isto não arde nos olhos?!" dizia-me a minha mãe enquanto me esfregava a cabeça sem dó nem piedade. Esta é provavelmente uma das maiores petas que alguma vez nos pregaram na nossa infância. "Este champô não arde nos olhos!" - o tanas. Ardia como tudo! Tantas lágrimas perdidas à pala desta porcaria... Obrigadinha, Johnson's!

P.S.: deixo a foto como recordação de um dos piores momentos da nossa infância... o... arghhh... banho! Onde nos esfregavam impiedosamente a cabeça com esta mistela cheirosa e de aspecto suave mas que no fundo era profundamente diabólica e criada propositadamente para nos fazer sofrer!


segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Às vezes parece impossível o quanto.


É que é muito, muito mais do que tu possas imaginar.

domingo, 13 de novembro de 2011

Para quem vem ter ao meu blog sem querer


Através de pesquisas no Google, quero dizer. Segundo o indicador do blogger, houve pessoas que vieram aqui ter pelos mais variados motivos. Bom, se pesquisaram por chuva e chocolate, já deviam saber ao que vinham. Para o resto: os que pesquisaram por "troll", vieram ter ao sítio certo. Aqui acompanha-se devidamente o dia-a-dia de uma óptima exemplar da espécie. Os que pesquisaram por "rabos perfeitos", vieram bater à porta errada. Lamento.

By the way...

Não foi às 11:11, mas eu fechei os olhos com muita força e desejei na mesma.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

E eu também gosto do Outono por isto


Porque é castanho e cor-de-laranja e cheira a doce de abóbora. Um feliz São Martinho para todos vós, sim? Eu vou ali encher o bandulho de castanhas e batatas doces e devo voltar amanhã (com uma grande dor de barriga).

P.S: Entretanto descobri que afinal o S. Martinho comemora-se é na véspera à noite. E eu que tenho um jantar de S. Martinho hoje? Andei a viver enganada. Oh, bolas.

P.P.S: Olhem, hoje é dia 11 do 11 de 2011. Não devia acabar o Mundo ou coisa do género? Não é isso que está na moda quando há capicuas nas datas?

domingo, 6 de novembro de 2011

Ups... - 5


É mais uma daquelas coisas matemáticas. Sempre que nos passeamos pelo corredor de um supermercado, em processo de aquisição das nossas coisinhas do dia-a-dia, e nos cruzamos com alguém interessante - nomeadamente, um rapazito jeitoso - levamos coisas embaraçosas à vista. Já nos deve ter acontecido a todos, certo? Fazermos a curva de um corredor para o outro e darmos de caras com aquele/a moço/a giro/a do ginásio e nós com uma caixa Evax com abas Superplus/preservativos tamanho S/pensos da Lindor para a nossa avó nas mãos? Hum? Confessem, vá, não faz mal... Já todos estivemos aí.

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Ah, Outono também me cheira a isto


Ainda que não tenhamos a tradição (com muita, muita pena minha, já que seria uma excelente oportunidade para enfiar uma caraça das feias e atirar sacos com cocó de cão à casa das pessoas de quem não gosto e depois fugir), desejo um feliz Halloween a todos vós. E sai uma dúzia destes bolinhos para o blog do canto, se faz favor.

Cause if you're not really here, then the stars don't even matter. And I don't wanna be either.

É que se fosse a primeira eu já não tinha coração que chegasse para sentir a tua falta. É a segunda. É eu querer-te ao meu lado até enquanto conduzo para o trabalho, são as conversas triviais que imagino ter contigo enquanto o faço. É isso todos os dias, todas as horas, todos os minutos, a cada segundo.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Off in the night, while you live it up, I'm off to sleep.


E eu nunca sei bem de ti. Nunca sei porque não estás, nunca sei se te lembraste de mim. Tenho de fazer contas aos fusos horários para tentar perceber sequer se estás acordado. Dá cabo de mim dizer-te boa noite quando o teu dia ainda vai a meio e vai continuar sem mim. Estares tão longe não é justo. Não é justo que a pessoa que nos conquistou com um sorriso esteja tão fora do nosso alcance, nem que nem sequer tenhamos uma hipótese. Eu penso sempre em ti antes de adormecer, e gostava de saber se o mesmo acontece contigo, aí, onde tu estás. Onde eu não posso estar. No único sítio do Mundo onde eu estaria inteira. Mas depois tu dizes-me que tens saudades minhas e o Mundo gira no sentido certo outra vez, durante algum tempo. Depois, pouco depois, volto a viver no caos em que vivo desde que te abracei em jeito de despedida, em jeito de "olha, eu gosto mesmo de ti, também percebeste que nós seríamos perfeitos juntos? É que eu pertenço aqui, no meio dos teus braços, e não vou ficar bem em nenhum outro sítio.". Tu percebeste, mas o oceano Atlântico não fica mais pequeno por isso, não é? Diz-me só que pensas em mim, e tudo fica bem mais uns minutos. Depois o caos volta... but we'll always have tomorrow.

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Ups... - 4

Quer seja um site porno, uma pesquisa no google sobre aquela fantasia sexual ou os sintomas de uma micose nas unhas dos pés. Já nos aconteceu a todos, não vale a pena negar. É daquelas coisas matemáticas, há sempre alguém que entra na divisão em que estamos nesse momento, normalmente aparece por trás de nós, já é tarde demais quando damos por isso e o raio do computador bloqueia sempre quando tentamos fechar aquela janela. E se estivermos sozinhos em casa, chega sempre alguém nessa altura. É matemático, garanto-vos.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Queria que soubesses.


Que os dias agora são repletos de ti e de maneiras de ficar perto de ti. Que há alturas em que acho que não vou conseguir e que esses momentos de dúvida são insuportáveis. Que eu já não sou a mesma, já não vejo os mesmos sítios nem as mesmas pessoas, vejo-te a ti, sempre. Que já não quero saber de mais ninguém, porque mais ninguém é igual a ti e eu estava só a perder o meu tempo. Que agora é como se o meu coração nunca tivesse sido desfeito, que nem me lembro como foi. Que agora as saudades têm um novo significado, um significado absurdo, diferente de tudo o resto. Que agora todas as ruas, todas as músicas têm o teu nome e eu sinto que podia estar sempre a cantá-lo. Que a minha outra metade está contigo e só aí eu podia ser inteira outra vez. Que nenhuma destas palavras começa sequer a descrever como tem sido desde que voltei a ter a certeza que és tu, que sempre foste tu, ainda que no fundo eu sempre tenha sabido. Agora não é no fundo, agora eu simplesmente sei, mas palavra nenhuma chegaria para to dizer. As palavras não chegam. Eu vou cantar o teu nome e esperar que tu o ouças.

domingo, 9 de outubro de 2011

Arm in arm with you, baby.


É que tu és tão diferente. Tu só tiveste de sorrir. Desde então, muitos foram e vieram e tornaram a ir. Passaram-se anos, sabes? Anos desde que eu tive a certeza pela primeira vez. E hoje eu tenho a certeza mais uma vez. Eu pouso a cabeça na almofada e não posso fechar os olhos sem que me sorrias em pensamento. Ouço a tua voz todos os dias e a cada esquina que cruzo o teu nome ecoa-me nos passos. Acordo sempre a desejar poder ver o mesmo nascer-do-sol que tu, e pergunto-me sempre como seria se o teu braço à minha volta fosse a primeira coisa que eu sentisse de manhã. Como seria se... como será quando os teus lábios pressionados contra os meus forem uma realidade? Tudo contigo acontece no meu pensamento. Por agora, apenas por agora. Não é possível que tenhamos sido postos assim no caminho um do outro se não estivermos destinados a ficar juntos. E se não fores tu, eu não quero mais ninguém. É que todos os outros foram e vieram e tornaram a ir. Tu... Tu só tiveste de sorrir.

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Eu disse-vos que era ridículo.




Agora, a minha vida está dividida em antes de ti e depois de ti. E o depois de ti tem muito mais piada. Agora, a tua voz é o meu novo som preferido. Os sítios onde me levaste são os sítios onde já estivemos, os meus dias são feitos do momento em que falo contigo, as minhas noites são em branco porque preferia passá-las ao teu lado. Agora as minhas comidas preferidas são aquelas de que tu também gostas. As minhas roupas são divididas entre as que tu já viste e aquelas que não sabes que tenho e a música que ouço é a que sei que tu ouves também. Agora não gosto tanto do fim-de-semana porque nunca sei de ti, não gosto de acordar porque tu ainda estás a dormir e eu preferia que víssemos o mesmo nascer-do-sol. Agora, como dizem os Ornato, a cidade está deserta e alguém escreveu o teu nome em toda a parte. A minha almofada não é a mesma depois de a minha cabeça ter repousado no teu peito, e eu não vou gostar deste Outono porque era aí que eu queria ver as folhas a cair. Agora eu nem me lembro de alguma vez ter tido o coração partido - agora, ele vive só apertado. Mas agora, depois de ti, os meus sonhos são gigantes e a minha vontade é ainda maior.

sábado, 24 de setembro de 2011

A não esquecer, ao longo da vida:


1. O dinheiro não traz felicidade, mas é mais confortável chorar num BMW do que numa bicicleta;
2. Perdoa o teu inimigo, mas nunca te esqueças do nome do filho da mãe;
3. Ajuda o teu próximo quando ele estiver em apuros, e ele vai lembrar-se de ti quando estiver novamente em sarilhos;
4. Muitas pessoas apenas estão vivas porque é proibido matá-las;
5. O álcool não resolve problemas, mas o leite também não.

Ámen a isto.

Nota: infelizmente, a t-shirt não é minha, mas se a virem à venda avisem! E também infelizmente, não fui eu que inventei estes pontos e desconheço o autor. Parece que afinal frases tipo pescadinha de rabo na boca não são a minha cena, anónimo fofinho :)

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

A minha primeira vez.

A minha primeira vez foi o ano passado. Conhecia muita gente que já o fazia, e a verdade é que já me sentia um pouco mal por não o fazer também, mas tinha algum receio da dor. Levei algum tempo a ganhar coragem para o fazer. A minha primeira vez foi com uma mulher. Mais velha, experiente. Acho que estava um pouco nervosa quando entrei com ela naquele sítio e ela me disse para me deitar. Conversámos o tempo todo, e talvez por isso não tenha custado tanto. Eu disse-lhe que era a minha primeira vez e ela teve cuidado. Foi simpática e foi-me sempre perguntando como me sentia... Não foi tão mau como eu pensava, nem de longe, mas confesso que senti dor. Quando eu pensei que já tinha acabado... Ela mandou-me virar de barriga para baixo. Lembro-me que me senti um pouco exposta, mas ela já era experiente e sabia o que estava a fazer... decidi confiar nela. Pouco depois, estava acabado. Durou cerca de meia hora no total, e decidi que podia repetir no mês seguinte. Foi a primeira vez que fiz depilação brasileira total.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Oh, é bom. É tão bom.

It's been a while. E de repente tenho 15 anos outra vez. Estão a ver a felicidade ridícula? É isso :)

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Sem tirar nem pôr.


Bem-vindos ao meu mundinho idiota, parte II. Nunca mais é sexta-feira. Ah, esperem, é já amanhã!



sexta-feira, 26 de agosto de 2011

And the games you'd play, you would always win, always win.


"Ela procurava o príncipe e ele procurava a próxima. Ela olhava para ele e ele olhava para todas. Ela queria-o a ele e ele queria uma. Ela fazia planos e ele destruía. Ela descobriu que ele era único e ele achou que ela era só mais uma. Ela sonhava acordada e ele dormia sem sonhar com ela. Ela desistiu e ele arrependeu-se. E então, ela descobriu que era ele que era só mais um e ele... ele descobriu que ela era única." (desconheço o autor)

Faltava ele descobrir que eu sou única.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Someday, somehow


Estás comigo uma boa parte dos meus dias. Às vezes tomamos duche juntos de manhã. Enfiamo-nos à vez debaixo do chuveiro e, numa questão de segundos, eu queixo-me do frio. Tu deixas-me ir para debaixo da água quente e reclamas pelo tempo que eu demoro a tirar o amaciador do cabelo. Ao pequeno-almoço, dás sempre duas ou três dentadas na minha torrada e chateias-me pela manteiga em excesso quando trincas o pão. Eu convenço-te sempre a levares fruta antes de saíres de casa, com um beijo pousado na minha boca. Estás comigo quando, a meio de um dia de trabalho, recebo uma sms a dizer que tens saudades minhas. E também estás comigo quando chegas a casa, me abraças e dizes que agora o teu dia está muito melhor. E o meu também fica sempre muito, muito melhor. Eu ainda não sei quem tu és, mas já estás comigo isto tudo. E um dia destes eu encontro-te.

domingo, 14 de agosto de 2011

A isto chama-se estabelecer objectivos na vida.

Agora só tenho de sobreviver às ressacas para lá chegar. Eu consigo... eu consigo. Mensagens de apoio são bem-vindas...

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Sabes qual é a diferença?


Eu odeio-te, porque dizes-me sempre que tiveste saudades minhas. Que gostas dos meus olhos e das minhas sardas. No fundo, eu só queria que tu dissesses que gostas de mim. Ou então só que aquilo significasse que tu gostas de mim. Mas não significa, tu só dizes que tiveste saudades, e eu nem sei o que é que isso quer dizer. Eu nunca tenho saudades tuas. Mas eu nunca quero que tu vás. Eu nunca quero que tu vás, e tu nunca me pedes para ficar. Não sabes que vais ter saudades? Eu ficava. É essa a diferença entre nós.

domingo, 7 de agosto de 2011

Volta Verão, estás perdoado


Está bem que este blog se chama Tardes de chuva e chocolate e que é por alguma razão - eu gosto de chuva, e gosto de chocolate, e gosto de tardes em que se combinem as duas coisas (e vi esse nome na capa de um livro e pareceu-me bem, vá). Está bem que no outro dia quando choveu no país todo eu delirei, porque já tinha tantas (tantasss) saudades do céu cinzento e da chuva. Mas tudo isto não me tira da cabeça uma questão fulcral: o que raio aconteceu ao Verão?? Lembram-se dessa estação do ano, que agora se assemelha a algo mítico? Aqueles três meses em que só se estava bem com o cu de molho na praia, em que andávamos de chinelinho o dia todo (noite incluída), em que os vestidinhos eram bem-vindos todos os dias? Em que alapávamos o rabo numa esplanada ao fim do dia e só saíamos de lá às 2 da manhã e no máximo tínhamos de vestir um casaquinho de malha? Agora eu já dei comigo a ponderar seriamente calçar umas botas quando vou sair à noite, porque tem havido noites em que está mesmo frio para isso. Agora eu tenho de pensar em sítios que não tenham esplanada, porque não se aguenta a partir do pôr-do-sol. O meu casaco de cabedal (falso, cabedal falso, como é óbvio) não é arrumado no armário da roupa de Inverno, porque continua a fazer-me falta. E eu, uma pessoa que até era gaja para comer um gelado todos os dias (quando não era mais do que um), este Verão juro que os meus dedos das mãos chegam e sobram para contar os gelados que já comi. Não apetece, está vento, faz frio, torno-me mais a pessoa de torradas que sou no Inverno. Estou triste. Já me imagino a falar aos meus filhos da estação que existia antigamente, o Verão, e de como era divertido andar de vestido e chinelos durante três meses, mesmo à noite, porque estava calor, muito calor. Já vejo a expressão incrédula nas carinhas deles, pobrezinhos. Estou mesmo triste, bolas.

A boa notícia? Posso desatar a comer que nem uma orca. Daqui por uns cinco anos, provavelmente já nem está calor suficiente para usar biquini.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Estás a ver?


Eu queria uma pessoa que me deixasse cantar alto enquanto conduzo, e que depois me dissesse que eu canto mesmo mal e se risse disso comigo. E que depois me pedisse para cantar mais um bocadinho. Estás a ver? Eu queria-te a ti. E se tu não vês isso, e não me queres também, só podes ser um perfeito idiota.

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Boy, we made such a mess together.


Não queria escrever para ti. Eras teimoso e chato e querias estar sempre a espetar-me beijos nas bochechas. Eras meticuloso e voltavas sempre atrás para verificar se a porta do carro estava fechada, e confirmavas duas ou três vezes - essa tua POC irritava-me tanto. Quando arrumavas alguma coisa, fazia-lo milimetricamente. Tenho saudades de gozar-te por causa disso. Quando dormíamos juntos, via-se perfeitamente qual era o meu lado da cama; quando íamos acampar, via-se perfeitamente qual era o meu lado da tenda. Era aquele que tinha roupa espalhada por todo o lado, e o teu era o que tinha só uma camisola perfeitamente dobrada em cima da mochila. Mas depois saltavas de penhascos, saltavas de cabeça e sem pensar duas vezes, e por isso eu sabia que não eras aborrecido. Cantavas mal. Meu deus, cantavas tão mal, tinhas tão pouco sentido para a música que até as tuas palmas eram fora do ritmo. Tinhas vergonha das coisas mais idiotas, como entrar numa loja só para ver coisas quando não ias comprar nada, mas eras a pessoa mais sociável que eu conhecia. Era tão fácil gostar de ti, com o teu sorriso fácil, os teus traços perfeitos, a tua simpatia e o teu bom coração. Quando eu chorava por causa de um animal no meio da estrada, tu limpavas-me as lágrimas e dizias "tu tens um coração tão grande..." e, nessas alturas, eras a melhor pessoa do Mundo para mim - ainda que eu soubesse que não eras. Achava uma mariquice pegada que um homem feito não tivesse qualquer problema em abraçar a mãe só porque sim e em enchê-la de beijos - mas, secretamente, achava isso o máximo. Também achava uma lamechice que tivesses a minha foto no fundo do teu telemóvel e a nossa música como tom de toque, mas sorria sempre que a ouvia. Ainda a tens. Dois anos depois, ainda a tens. Dois anos depois, ainda me atendes o telemóvel a dizer "Wow, isto foi estranho! Tinha acabado de marcar o teu número e carregar no verde para te ligar...". Não queria escrever para ti. Não queria, porque isso é dar-te esta importância toda, e porque eu não gostava daquelas coisas todas. Mas eu tenho tantas saudades delas.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Ups... - 3

Não vale a pena negar, já aconteceu a todos nós. Seja numa discoteca, num bar ou mesmo em casa, já houve um momento em que estávamos em pleno Chuva de Estrelas no interior das nossas cabeças, na maior actuação das nossas vidas, a cantar em total sintonia com a música (nas nossas cabeças é sempre assim) e, de repente, por qualquer motivo, a música pára... e nós ainda estamos a cantar orgulhosamente. E aí percebemos que, afinal, a sintonia não era assim tãooo grande. E é embaraçoso. Pior do que isto, só mesmo estar a meio duma conversa íntima, a berrar para nos fazermos ouvir por cima da música, e ela parar de repente. Conseguem imaginar? Qualquer coisa como: "Uma vez vi (música pára) um vibrador cor-de-rosa dos grandes....". É caso para dizer "Ups...".

NOTA: o exemplo acima referido foi imaginado e qualquer coincidência com a realidade não é da responsabilidade da autora. A própria acrescenta que essa situação não aconteceu com ela. Mesmo. A sério que não.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

A vida não se aprende nos livros - 9


Eu já aprendi que, por muito cuidado que eu tenha, por muitas voltas que o Mundo dê... os pares das minhas meias evaporam-se sempre algures entre o percurso do cesto da roupa suja até à gaveta das meias do meu quarto. E é um mistério que nunca hei-de conseguir desvendar. Desconfio que a minha máquina de lavar tem um buraco. Ou que vivem lá duendes que comem meias, não sei bem qual das teorias prefiro.

Ah, e é por isto que, muitas vezes, durmo com meias desirmanadas. Não vou deitá-las fora só porque não encontro o par, não é?

terça-feira, 12 de julho de 2011

Eu acho que não é pedir muito. Mas...


Ter-te comigo esvazia-me sempre um bocadinho mais o coração. Porque eu queria sempre a tua mão um bocadinho mais entrelaçada na minha, eu queria sempre os teus lábios encostados aos meus por um bocadinho mais de tempo, eu queria sempre o teu braço a apertar um bocadinho mais o meu corpo contra o teu. Como se quisesses mesmo sentir-me perto de ti, e não porque, por acaso, os nossos corpos estavam perto o suficiente para me abraçares. Eu queria que, para ti, eu nunca estivesse perto o suficiente, que me quisesses sempre mais aí, encaixada nesse rumo flawless que é o da tua vida.

quinta-feira, 30 de junho de 2011

I try to walk away and I stumble...


Estás a ver o planisfério de que falávamos na escola? Já o percorri a dedo, já desenhei caminhos novos. Já o fiz sozinha e acompanhada. Já tentei passo a passo e já tentei adiantar quilómetros. Já tracei até mapas estelares, e nada. Volto sempre ao caminho que me leva a ti. E não há nada a fazer, sabes? O meu coração não me pertence desde que o deixei nas tuas mãos. E tu levaste-o contigo. Tenho vontade de pedir-te que ao menos tenhas cuidado, que ao menos não o deixes cair, que ao menos tomes conta dele. Que ao menos te lembres que ele continua a bater por ti, e que a cada passo que dás fora do que era o nosso caminho, ele parte-se mais um bocadinho. Tem cuidado, ao menos tem cuidado.

sexta-feira, 24 de junho de 2011

A vida não se aprende nos livros - 8


Eu já aprendi que não vai resultar quando ele me beija pela primeira vez e tudo o que me apetece dizer-lhe é: "Amigo, isso não é um beijo, isso é uma endoscopia."

terça-feira, 21 de junho de 2011

I try to say goodbye and I choke.


Estou sempre a ser empurrada para ti. Eu juro que queria deixar de percorrer o caminho que me leva de volta a ti uma e outra vez, mas o meu coração parece não conhecer outro. Por muito que eu tente, por muito que trace novos caminhos, por muito que percorra mapas deste mundo e de outro qualquer, no fundo eu não me afasto um milímetro da estrada que íamos percorrer os dois. Não é que eu viva no passado, eu vivo é num futuro em que tu estás, como era suposto. E num presente em que tu não me deixas escapar. Porque o teu sorriso está sempre lá, os teus olhos estão sempre prontos a encontrar os meus, e a tua vida está sempre a entrelaçar-se na minha, como as nossas mãos costumavam fazer. Não é suposto estares comigo, mas estás, estás sempre e por toda a parte. Sabes? Eu acho que não, mas gostava que soubesses que ainda te ouço a desejares-me boa noite sempre que encosto a cabeça na almofada e me preparo para mais uma noite sem sonhos contigo.

domingo, 19 de junho de 2011

Ele há-os ao pontapé, mas....


Os homens giros são convencidos. Os homens feios não têm auto-estima. Os homens bonzinhos são uma seca. Os homens mauzões não têm sentimentos. Os homens cultos são intelectuais demais. Os homens burros são... bom, são burros. Os homens práticos são desligados. Os homens sonhadores são umas meninas. Os homens que se focam na carreira não têm tempo para mais nada. Os homens que não têm carreira não têm grande interesse. Os homens frios não nos dão atenção suficiente. Os homens atenciosos são uns chatos. Os homens normais nunca têm paciência. Os homens que nos aturam tudo são mentalmente instáveis. Os homens do presente são uma dor de cabeça. Os homens do passado são uma dor ainda maior. Os homens sérios fazem-me fugir. Os homens divertidos têm sempre um monte de miúdas atrás. Os homens que têm miúdas atrás deles são sinónimo de chatice. Os homens que não têm miúdas nenhumas atrás são, no mínimo, estranhos. Os homens que não nos ligam de volta são uns sacanas. Os homens que nos ligam no minuto seguinte, e no outro, e no outro, são carentes. Os homens misteriosos dão connosco em doidas. Os homens simples não têm piada nenhuma. Ser solteira é tão cansativo que estou a pensar fazer um voto de celibato eterno.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Ups... - 2

Os "Parabéns a você" são o terror de qualquer pessoa que, como eu, não goste de ser o centro das atenções. Num momento, está toda a gente animada, a jantar e tal. E, no momento seguinte, puff, tudo de pé à nossa volta, a bater palmas alegremente enquanto entoam a cantilena mais idiota de sempre. Nesse terrível e temido momento, nós ficamos ali no meio, a pensar onde enfiamos as mãos, se batemos palminhas também ou se as deixamos estar quietas, se olhamos para as dezenas de olhos postos em nós ou para o bolo, se cantamos também ou se ficamos com um sorrisinho forçado até à parte do "... uma salva de palmassss eeeeeeeê!!". É tãooo mau.

domingo, 5 de junho de 2011

If I had you here, I'd clip your wings.


Voltar atrás e fazer com que nunca tivesses partido. Com que nunca me tivesses partido. Por vezes era tudo o que eu queria. Voltar àquela tarde de Agosto e (pres)sentir de novo o teu beijo, o primeiro beijo, com a certeza de que não haveria o último. Fazer de novo todas as promessas que te fiz, porque agora eu não iria quebrá-las. Jurar-te o meu amor por ter a certeza que ele nunca seria de mais ninguém. Voltar atrás e fazer com que houvessem finais felizes. As nossas mãos iam ser dadas até ao pôr-do-sol e tu ias estar em todos os meus dias.. nas minhas noites também. Não haver outra pessoa no meio dos teus braços - como poderia haver, se eles estavam destinados a só me abraçarem a mim? Às vezes acho que brincámos com o destino e que, por isso, ele ainda não nos deixou ficarmos longe o suficiente. Era suposto estarmos juntos, e por isso ele ainda te mete no meu caminho tantas vezes, ainda tropeço em nós de vez em quando, ainda há coincidências que não deixam que tu saias de mim. Deve estar à espera que finalmente consigamos perceber que não era suposto haver esta distância entre nós. Eu voltava atrás e enganava o destino. Quando ele esperasse que eu corresse para longe, eu pegava na tua mão e jurava-te para sempre. E jurava mesmo, porque desta vez eu ia cumprir e tu só poderias ser feliz comigo.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Oh tonight you killed me with your smile


Sofia - Eu vou para o inferno por tua causa.
Ele - Eu espero que sim. O inferno é fixe. Estar nas nuvens a tocar harpa deve ser uma seca.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

A vida não se aprende nos livros - 7


Eu já aprendi que, por muito longa, interminável e aborrecida que a fila de trânsito em que estou enfiada seja, não vale a pena passar para a fila do lado, aquela que anda sempre mais rápido. Porque, no momento em que mudamos de fila, a pensar "epá espera lá que aquela está a andar melhor!", a fila para que passamos torna-se de imediato a fila mais longa, interminável e aborrecida de todas, e aquela de que saímos começa a andar mais rápido. Diz que a isto se chama leis de Murphy, e eu não sei quem foi esse senhor, mas parece que percebia umas coisas.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Ups... - 1

Estão a ver aqueles momentos embaraçosos em que o vosso primeiro pensamento é "Ups..." e o segundo é "estas coisas só me acontecem a mim"? Bom, trago boas notícias, essas coisas não vos acontecem só a vocês. Aliás, se houve coisa embaraçosa que já vos aconteceu, certamente que já terei passado por igual ou pior, tal é a minha tendência para essas coisas. Por isso, e para que se sintam mais acompanhados na vossa idiotice, vou começar a partilhá-los. Para depois poderem pensar "haja alguém mais otário do que eu!" - e há, meus amigos, há. Aí, podem sempre contar com a amiga Sofia.
Primeiro momento embaraçoso desta rubrica:
Hei-de ter 30 anos e continuar a engolir em seco e a transpirar enquanto me finjo absolutamente desinteressada na cena de sexo tórrido que está a passar-se no ecrã, ao mesmo tempo que desejo secreta e incessantemente conseguir mudar o canal por telepatia.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

I will let you forget me, if you stay in my past

Mais palavras não são necessárias.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Shot through the heart. And you're to blame

Não soube. Agora que já sei, me falta tirar-te da cabeça.

terça-feira, 17 de maio de 2011

Alguém se acusa?

Gostava muito de saber que não sou a única pessoa que faz isto. Ainda mal conheço a pessoa mas, ao mínimo sinal de interesse da parte dela (nem que seja uma troca de olhares furtiva), já sei quantos animais de estimação vamos ter, o nome dos nossos filhos, quantas assoalhadas vai ter a nossa casa, em que ilha das Seychelles vamos passar a lua de mel e como vão ficar lindas penduradas no quarto de banho as toalhas de rosto bordadas com as nossas iniciais. Eu sou uma pessoa tão triste. Ao menos digam-me que não sou a única...

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Senhoras do meu ginásio...

... dá para pararem de passear os vossos rabos perfeitos e sem celulite pelos balneários? Já é deprimente o suficiente uma pessoa ter de olhar para o seu próprio rabo, há lá alguma necessidade de virem esfregar-nos os vossos nas fuças (salvo seja!)? Ao menos tapem-se com uma toalhinha ou coisa que o valha... Por favor...?

(e, já agora, o que vão fazer ao ginásio? Se o meu rabo não parecesse um campo de golfe de tantos buracos que tem, eu nem me dava ao trabalho de pôr lá os pés!)

sábado, 14 de maio de 2011

Bad boys, bad boys... watcha gonna do?

Eu olho para isto...







E só penso isto...

Ah, ainda não vos tinha dito? Tenho um fraquinho por bad boys. Nos filmes, nas séries e na vida real. Um fraquinho daqueles que me faz quase tornar-me católica de tanto que invoco o nome do Senhor. Ámen.