Dear Cupid, next time hit both.









sexta-feira, 30 de abril de 2010

Something always brings me back to you...

"Something always brings me back to you.

It never takes too long.

No matter what I say or do

I'll still feel you here 'til the moment I'm gone.

You hold me without touch.

You keep me without chains.

I never wanted anything so much

than to drown in your love

and not feel your rain.

Set me free, leave me be.

I don't want to fall another moment into your gravity.

Here I am and I stand so tall, just the way I'm supposed to be.

But you're on to me and all over me. (...)"

Eu sinto tanto a tua falta. E tu não voltas... Dói-me o coração.

terça-feira, 27 de abril de 2010

Às vezes acho que não pode haver mais niguém. Que ninguém vai ser como tu, ninguém pode ser como tu. As pessoas entram e saem da minha vida e nenhuma fica. Eu comparo-as contigo, e nenhuma fica. Nesses momentos, acho que deixei o meu coração contigo, que me esqueci dele nas tuas mãos. Um dia destes, peço-to de volta. Gostava de voltar a tê-lo só para mim...

É só desde ontem que não choro por ti

É só desde ontem que não choro por ti. Eu sei, eu sei que disse que não voltava a acontecer... mas já desisti. De fugir das músicas, das fotografias, dos sítios que já não fazem grande sentido sem as nossas mãos dadas a passear por lá. Sim, desisti. Porque não percebo nada. Não percebo do que quero, e muito menos do que não quero. Do quanto te gosto... e do quanto te detesto. E tu não percebes nada. Nunca percebes nada, pois não? Eu já devia saber, os homens são sempre assim. Com a vossa mania de que tudo é simples... Não, não sei o que quero. Nem sei como posso saber. É só desde ontem que não choro por ti. E mesmo agora, a ouvir esta música, só queria ter-te aqui. Sabes o que faço todas as noites sem excepção, antes de me deitar? Vou à janela, olho para as estrelas, e depois fecho os olhos e desejo com muita força que estejas ali e me abraces. É claro que quando abro os olhos tu não estás lá... tu nunca estás lá. Já nem me lembro de como é o teu abraço, já nem consigo senti-lo. Por isso, abraço-me a mim própria, enquanto olho mais uma vez as estrelas e procuro por aquela que podia trazer-te para junto de mim. Lembras-te de quando me deste a Lua? Eu ainda não me esqueci.

quarta-feira, 21 de abril de 2010

You got me all wrong.



Quero gritar. Às vezes, por vezes, ainda quero gritar-te que o fundo do meu coração ainda te ama. Que ainda te quer, ainda te sonha. Quero gritar-te. Que voltes, que sim, que depois de tudo é contigo que quero viver a paredes meias, como sempre sonhámos que seria. Que não me esqueço, passaram-se sete meses e eu não me esqueço, ainda tenho em mim cada traço de cada plano que desenhámos a dois. Quero prender-te. Para que não fujas, para que saiba que vais estar sempre ali, que depois de tudo não vou perder-te. Que vais continuar a ser o meu porto de abrigo. Quero largar-te a mão... Para que sejas feliz, e gritar-te que podes ser feliz sem mim, se for isso que o futuro te trouxer. Que queria amar-te, amar-te aquilo tudo ainda, mas que podes ir, e amar outra pessoa, mas uma que te ame também. Quero sentir-te, porque não sei deixar de sentir-te, de me atirar de cabeça para o meio dos teus braços, dos teus abraços, da tua voz envolvente que nunca me deixa duvidar. Quero gritar-te... que sejas feliz, que vás, mas que voltes, que voltes sempre, porque o fundo do meu coração ainda te ama e nunca deixará de amar-te, meu querido... Quero gritar-te, sim... que na verdade eu nunca te deixei ir, que nunca deixei de te trazer comigo, que sempre me aqueceste o coração... gritar-te... que ainda te trago em mim, que ainda te sinto em mim, que depois disto tudo este pedacinho de mim ainda te ama e só te quer de volta...

E quero muito deixar de me sentir assim.

terça-feira, 20 de abril de 2010

Alguém me ajuda...?

Quero dar-vos música. Mas não consigo perceber como se faz isso. Só encontro as aplicações para os vídeos. Haverá por aí uma alminha caridosa que dê uma ajudinha? E expliquem-me como se eu fosse muito burra, porque nestas coisas sou mesmo e doutra maneira eu não percebo...

O que é a felicidade?

Furtado daqui. Ando numa de furtos, o que se há-de fazer?

(...)
Se algum dia……sentiram o corpo a levitar, a voar baixinho, como se conseguíssemos caminhar sobre a água, que no lugar dos sapatos sentem umas pantufas, que só conseguem apreciar beleza em tudo que observam, que o sorriso teima em nascer no rosto ao amanhecer e que só se deita com o pôr-do-sol, que apetece comprar flores só pelo prazer de olhar para elas, que o café até está bem tirado (e nos outros dias sabe sempre a água choca), que o vizinho até é um gajo simpático (mesmo que esteja a gritar com a mulher), que a sogra (para quem a tem) até é uma senhora querida, simpática e sempre pronta a ajudar, que os amuos da pessoa querida são mimos disfarçados, que os berros do chefe parecem a 5º sinfonia de beethoven, que a cara carrancuda da senhora da repartição de finanças é um cartão de visita, que o poio de m… que pisámos até nos vai dar sorte, que o semáforo nunca mais passa a verde porque até tem o direito de descansar no vermelho, que as contas ao fim do mês são postais de natal, que o despertador às 5,30 da manhã é o chilrear de um pássaro, que a multa do polícia foi um presente de anos, que os quilos a mais no espelho são um toque de classe, que o pneu furado não é mais que o nosso carro a pedir atenção, que a fila no supermercado não é mais que a vontade das pessoas confraternizarem, ……então sabem o que é a felicidade!
(...)

Achei fantástico. E eu sinto-me assim a maior parte dos dias. E é giro.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Eu não sei quem inventou o amor.




Eu não sei, não sei quem inventou o amor. Não sei quem disse que tem de ser tão intenso, tão profundo, tão forte e tão desconcertante. Eu não sei quem ditou que, depois deste tempo todo, eu ainda tenho de levantar os olhos para um céu estrelado e procurar o que restou de nós nas estrelas. Não sei, não sei quem inventou o amor. Quem decidiu que teria de ser tão sufocante, tão necessário, tão confuso e tão absurdo. E também não sei porque tive tantas certezas de já ter-te esquecido, e não sei para onde elas foram, essas certezas. Não sei por que motivo nem como achei que era possível já não te amar, já não nos sonhar, já não te querer, já não me apertares tanto o peito. Eu não sei, não sei quem decidiu que teria de ser assim, que só faria sentido com o amor, que o amor não faria sentido e que amar teria sempre de nos tirar os pés do chão, de nos deixar à beira do precipício, vulneráveis a qualquer empurrão da pessoa amada que nos dissesse "Adeus, já não te quero mais". Não sei quem achou que teria de ser assim, que nós não poderíamos simplesmente retirar do peito quem já nos retirou do seu, que não poderíamos optar por não perder lágrimas e por passar ao amor seguinte, esquecendo o anterior. Não sei quem decidiu que nós não poderíamos decidir. Que teríamos de esperar que passasse, de perder lágrimas e de desfiar soluços sob o luar, de implorar para voltar atrás e podermos apenas segurar a mão da pessoa que amávamos, de lhe pedir que fique, apenas que fique, porque juntos podemos fazer melhor. Não sei quem achou que o amor poderia ser eterno, que poderíamos amar alguém mesmo que essa pessoa já não nos amasse, mesmo que já não fizesse parte da nossa vida, não sei quem decidiu que seria assim, que quando amamos alguém a sério essa pessoa nunca mais nos deixa a alma. Não sei por que motivo não podemos amar alguém e ter espaço para outras pessoas na mesma, porque depois poderíamos amar uma delas também. Não é assim. Quando amamos alguém, como eu te amei (e tanto que te amei...), não há espaço para mais ninguém. Pode haver alguém que nos chame a atenção, podemos mesmo gostar de alguém. Mas quem amamos fica-nos sempre. Mesmo quando esquecemos, mesmo quando temos tantas certezas. Se ele volta, percebemos que, afinal, ainda amamos, ainda queremos, ainda sonhamos. Que não esquecemos. Que não vamos esquecer. Eu não sei, não sei quem inventou o amor.



Mas gostava de saber. E dava-lhe uma carga de porrada.

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Coisas que me puxam o vómito

Porque preciso de me animar, e porque tinha prometido, cá está ela: a listinha de coisas que abomino num gajo. Sim, porque se há coisas que me fazem os joelhinhos tremer, também há coisas que me puxam o vómito.





1. O palitinho ao canto da boca.


2. Mau hálito.


3. Bigode (barba de 3 dias não incluída, atenção!).


4. Falta de dentes, dentes muito muito tortos ou, pior, dentes de ouro (argh).


5. Ser substancialmente mais baixo do que eu (ou seja, tudo o que tiver menos do que 1,65m, mais coisa menos coisa, é posto a andar).


6. Falta de originalidade ("Doeu-te muito? Quando caíste do céu, meu anjo..." e outras frases de engate que tais são dispensáveis).


7. Ter muitas "amigas" (sou ciumenta. Pois.).


8. Não saber sequer bater o pezinho na discoteca.


9. Ser convencido.


10. Não se rir das minhas piadas parvas, não perceber piadas e não dizer piadas.


11. Usar nomes como "fofinha" ou "docinho".


12. Ter brincos daqueles que parecem diamantes nas duas orelhas.


13. Sapatos de vela. Blargh. E se forem usados com calças "à amêijoa"... blargh a dobrar. Não, a triplicar.


14. Sotaque alentejano. Tirar o "i" do "lête" para o pôr no "caféi" tira o sex appeal a qualquer um.


15. Cabelo comprido (funciona com poucachinhos, muito poucachinhos) ou falta de cabelo.


16. Cabelo curto com um rabichinho atrás (como os putos espanhóis têm a mania que é fixe usar, sabem?).


17. As calças enfiadas para dentro das peúgas.


18. Meias brancas. Melhor ainda, meias brancas com raquetes.


19. Carros do chunning a bombar kizombas e kuduros e afins.


20. Camisas abertas demais ou decotes largos com pêlos do peito a quererem sair (e o fiozinho de ouro à mostra é a cereja em cima do bolo).


21. Não gosto de gajos com casaquinhos cor-de-rosa. Não gosto, pronto. E não me venham dizer que o cor-de-rosa está na moda. Tenho cá para mim que é por essas e por outras que já não há homens como antigamente, daqueles que cospem no chão e tudo.





E vocês, o que abominam num gajo?

terça-feira, 13 de abril de 2010

Fazes-me querer gritar.

Fazes-me querer gritar ao Mundo que está tudo errado. Que está tudo fora do sítio. As coisas não estão na sua ordem natural, o próprio Mundo tem girado ao contrário. E a culpa é tua. Fazes-me querer gritar tudo o que tenho no peito, tudo o que o silêncio grita dentro de quatro paredes, e que a minha casa está assombrada. Por ti, e pelas nossas recordações. Malditas recordações... é como se eu não pudesse ser feliz onde já fui contigo. Como se os nossos sítios nunca deixassem de ser nossos, nem as nossas canções de ecoar nos meus ouvidos. Claro que ainda ecoam nos teus, mas eu vivo tudo tão profundamente. Fazes-me querer gritar-lhe que te deixe, porque toda a gente sabe que tu serás sempre meu e que eu serei sempre tua. Não sabes? Às vezes acho que sim. Que nunca serei capaz de me dar assim a mais ninguém, que as tuas mãos serão sempre apenas e ainda... as tuas mãos. E a tua voz... será sempre a tua voz. Maldito sejas tu. Que me apareceste e me prendeste desta maneira. Fazes-me querer gritar-te que vás, mas que não demores a voltar. Fazes-me querer acordar e não pensar em ti, nunca pensar em ti, enterrar-te no passado e não te deixar sair de lá. Mas sabes? Eu deixo. Porque nem sempre calo o coração e ele fala por mim, fala-te por mim, e pede-te que fiques. Tu ficas, a meio... Fazes-me querer gritar. Que não está tudo bem, hoje não. Mas que amanhã vai ficar.

domingo, 11 de abril de 2010

"Breakup lines" ou "Como despachar um chato"

Tenho estado a pensar nisto. Como é que se acaba uma relação com uma pessoa a quem na realidade não devemos justificações porque não tivemos nada de sério com ela? Será muito incorrecto simplesmente desaparecer do mapa? Deixar de responder às sms e de atender telefonemas? Mandar uma sms a dizer "desculpa mas não dá mais, foi engraçado enquanto durou" ou qualquer coisa do género? Supondo que o Miguel não me "enche o saco" ao ponto de eu nem ter a decência de acabar tudo pessoalmente e que eu tenho paciência para falar com ele sobre o assunto, o que se diz? E onde? Em casa dele? E depois venho embora como se tivesse sido expulsa? Ou digo-lhe "Vá não fiques com essa cara, podemos ficar amigos! Por falar nisso, tens alguma coisa que se trinque? É que estou a ficar com uma traça..." e depois lanchamos em comemoração da nossa amizade? Ou combino um café? E depois de lhe dizer, levanto-me e adeuzinho? Ou espero que seja ele a levantar-se e ir embora, ficando eu ali com toda a gente a olhar como se eu tivesse acabado de ficar pendurada num encontro? Isto é complicado, pá. Como a Pipoca Mais Doce escreveu num post, a célebre frase "Temos de falar" devia dizer tudo. Mas como não diz, e considerando que não tenho lata para lhe dizer a verdade ("É que tu pareces mais gaja do que eu e eu não tenho paciência para isso"), o que lhe digo? Lembrei-me de algumas das frases mais comuns para acabar uma relação. Acho que vou escolher uma delas. Se se lembrarem de mais alguma, por favor digam-me!


- Não és tu, sou eu.
- Quero conhecer outras pessoas.
- Estou numa fase da minha vida em que quero pôr a minha carreira em primeiro lugar.
- Não estou emocionalmente disponível para uma relação séria.
- A minha religião não me permite envolver-me contigo.
- Temos de acabar porque eu envolvi-me com o teu irmão/melhor amigo/vizinho/cão/whatever.
- Acho que gosto de mulheres.
- Não és lá grande coisa na cama.
- Sou espia da CIA e a tua vida corre perigo se fores visto comigo.
- Descobri a minha verdadeira vocação e vou tornar-me celibatária.
- Cometi um crime contra o estado português e vou ser exilada noutro país.
- Vou para o Cambodja fazer voluntariado durante um ano (esta eu até não me importava que fosse verdade).
- Afinal ainda estou apaixonada pelo meu ex (estou realmente tentada a usar esta).
- Os teus amigos são labregos e eu não me identifico com eles.
- Sou alérgica à carpete da tua sala. E às tintas das paredes também.
- Andava com problemas de vista quando começámos a andar e... entretanto voltei a ver bem... adeuzinho.
- Sou superficial e quero um gajo podre de rico.
- Quero ser atleta de tiro ao arco profissional e não tenho tempo para relações.

- Vou juntar-me ao circo e fazer uma digressão mundial.

- Estou grávida. E não é teu.


Que tal? Sugestões? Hum?

sexta-feira, 9 de abril de 2010

O amor é fodido...


O amor é fodido. O amor é tão fodido. O amor é mais do que fodido. O amor dá um novo significado à palavra "fodido". F*da-se... Porque é que o amor é tão fodido?

sábado, 3 de abril de 2010

Ainda bem que a escolheste a ela.

Esta noite só adormeci às 4 da manhã. Pensei em ti durante algum tempo. Já por duas vezes estamos no mesmo sítio, à mesma hora, e não nos cruzamos. Eu acredito em coincidências, acredito em sorte e em azar. E acho que tenho tido sorte, muita sorte. Porque eu vejo o teu carro e a perspectiva de encontrar-te deixa-me maluquinha. O pior nem é o facto de eu imaginar logo a cena toda - como vou olhar-te, a minha postura, o que vou dizer-te, será que devo parecer indiferente, fria, distante, ou que devo apenas sorrir para que tu penses que já passou? O pior é que eu vejo-me de imediato ao espelho no meu carro, a observar o meu próprio rosto em busca de imperfeições, enquanto murmuro para mim mesma que podia ter-me penteado melhor, que podia ter escolhido outra roupa, que podia ter-me maquilhado mais, que podia... deixar de ser uma idiota chapada? Sempre quis estar no meu melhor para ti. Agora, ao olhar para trás, não tenho a certeza de qual terá sido o motivo. Não sei se era por eu sempre ter achado que não era boa o suficiente - afinal, o que uma pessoa como tu podia ver numa pessoa como eu...? - ou se era apenas porque queria encantar-te, porque queria prender-te, motivo pelo qual usava todos os meus melhores atributos. Talvez fosse um bocadinho dos dois... A verdade é que resultou, eu consegui prender-te a mim, mas não o suficiente. E embora hoje saiba que foi melhor assim, que nunca teria sido feliz ao teu lado, ainda tenho a certeza daquilo que nos unia. Aquilo que ninguém via e que, mesmo que alguém soubesse, nunca poderia perceber. Nós os dois... estamos avariados. Os dois. O que aconteceu com o teu pai e, depois, com a tua mãe, marcou-te para a vida, moldou-te a personalidade dura e fez com que tu nunca mais vás funcionar normalmente. A mim também me aconteceram coisas más o suficiente para que eu nunca vá ser igual às outras pessoas. Quem nos vê não imagina... Nós temos amigos, inserimo-nos bem, parecemos sempre tão normais. Mas a verdade é que nem tu, nem eu, alguma vez nos sentimos realmente inseridos e ambos sabíamos, sem nunca termos precisado de falar sobre isso, que nenhum dos dois alguma vez irá funcionar correctamente, não o suficiente para sermos queridos e felizes ao lado de pessoas normais. Lembras-te de quando te contei aquele segredo? Aliás, eu nem precisei de contar-te... tu perguntaste, eu olhei-te nos olhos e tu percebeste. A leveza com que voltaste a tocar no assunto, uma ou outra vez, fez-me ter a certeza de que não me julgavas - pelo contrário, percebias, e quanto muito isso ainda tornava a minha personalidade mais estranha e perversa e tu adoravas. Estas pequenas anormalidades tornaram-nos únicos - contigo eu não tinha de fingir. Mas fingir nunca foi problema, tanto que nunca fiquei sozinha, excepto por opção própria. Portanto é só isso mesmo que eu vou fazer, pelo menos enquanto a sorte jogar a meu favor e eu não tiver de cruzar-me contigo - fingir. Que passou, que passaste, que já não penso em ti. Ainda penso, mas já quase nada. O resto, finge-se. Como sempre. Ainda bem que a escolheste a ela...